Uma poesia sem título....
idéias desconexas...
pensamentos longe...
tudo parece ser dois...e acaba sendo nenhum....
Te amo sem querer
te amar e dizer
as palavras que não
aprendi com você.
Se chamo devagar
seu nome é no pensar
e sonho no dia
em que você vai
me esperar chegar.
Canto as canções
que têm você
trazem você
que sonham
você.
E eu só queria
amar sem morrer
de triste
e sorrir a cada
risco feito por você.
E eu te amo
pelo simples amor
pelo ilógico amar
no inverso dos meus versos
no contrário do falar.
Engano foi
sem querer,
mas não deixo
de sonhar
em viver.
Andréa Balsan,
13/03/2008.
sexta-feira, 14 de março de 2008
segunda-feira, 10 de março de 2008
Política
Bem, depois de muito, mas muito tempo mesmo me veio uma inspiração para escrever uma poesia política. Caso vocês não sabem, eu quando era mais nova adorava esta história de política. Hoje sinto uma tristeza no peito quando escuto algo. Eu já tive mais esperança, hoje não sei. Mas espero que venham dias melhores dentro do cenário político brasileiro e principalmente que o povo seja mais politizado e não fique esperando tudo sentado vendo TV.
Estupidos modernos
Olhos famintos são mais dificeis de saciar.
Estão todos parados,
mãos nas bocas,
olhos vendados.
Serão que estão loucos,
ou eu que desvivi?
A segunda queda do muro.
Que lingua você fala?
Que camisa você veste?
Lutaria pelo chão?
Não sentiria a dor no peito
se tivesse respeito
pelo verde.
Somos diretos.
Somos espertos.
Bichos soltos que não mordem.
Somos estúpidos.
Somos modernos.
Somos a geração que não foi.
Andréa Balsan,
08/03/2008.
Estupidos modernos
Olhos famintos são mais dificeis de saciar.
Estão todos parados,
mãos nas bocas,
olhos vendados.
Serão que estão loucos,
ou eu que desvivi?
A segunda queda do muro.
Que lingua você fala?
Que camisa você veste?
Lutaria pelo chão?
Não sentiria a dor no peito
se tivesse respeito
pelo verde.
Somos diretos.
Somos espertos.
Bichos soltos que não mordem.
Somos estúpidos.
Somos modernos.
Somos a geração que não foi.
Andréa Balsan,
08/03/2008.
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